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estudo de piano na terceira idade

O estudo de piano como terapia na terceira idade

estudo de piano na terceira idade

É bem sabido que a música é uma das formas de expressão humana mais sensíveis e significativas na vida de qualquer pessoa. E se sabe que o estudo de um instrumento musical pode ativar áreas do cérebro menos exercitadas e, dessa forma, melhorar o humor, a atenção, a concentração e a memória, elevando a qualidade de vida dos indivíduos, além de trazer à tona lembranças profundas que, por vezes, auxiliam as sinapses.

Por conta disso, pode ser uma ferramenta terapêutica importante no tratamento de pessoas com problemas cognitivos ou psicológicos ao estimular o cérebro. Continue a leitura e veja a importância do estudo de piano na terceira idade!
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arpejos no piano

Como estudar arpejos no piano

arpejos no piano

 

Uma das palavras mais frequentemente utilizadas quando se aprende a tocar piano é “arpejo”. Mas, afinal, o que é arpejo e como deve ser estudado?

O arpejo, em sua origem, é uma simulação do efeito da harpa, em que, por conta da distribuição das cordas, o único modo de tocar as notas mais distantes de um acorde é distribui-las pelas duas mãos em movimento consecutivo.

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postura para tocar piano

5 dicas para adquirir a posição perfeita

postura para tocar piano

Muito já se discutiu – e ainda se discute – sobre a melhor postura para tocar piano, seja em relação ao tronco e às costas ou à movimentação de braços e pulsos. É fácil perceber, assim que um aluno começa a tocar, o quanto maus hábitos de postura se refletem no momento do estudo e quais dificuldades físicas ele está enfrentando, apenas pela forma como está sentado ou, mais especificamente, como seus pulsos e mãos se aproximam das teclas.

Isso pode parecer irrelevante, pois muitos acreditam que diferentes escolas pianísticas adotam métodos e movimentos diversos, e que há tempo para corrigir imperfeições mais tarde, quando o aluno já está alfabetizado.
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escalas maiores e suas relativas menores

Escalas maiores e suas relativas menores

escalas maiores e suas relativas menores

Que o estudo das escalas é imprescindível para o domínio do piano, todos sabem: executar todas as escalas maiores, com sustenidos e bemóis, é fundamental para o bom posicionamento das mãos e dedos sobre as teclas, assim como prepara o músico para grande parte das passagens existentes no repertório pianístico.

Mas não apenas as escalas maiores são obrigatórias no estudo do instrumento, já que boa parte das obras compostas para piano foram escritas nas tonalidades menores. Por conta disso, é importante conhecer e estudar também as escalas menores, nas diferentes formas em que são usadas, para que a execução delas seja automática e confortável.
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diferenças entre piano digital e teclado

As diferenças entre piano digital e teclado

diferenças entre piano digital e teclado

É muito comum as pessoas chamarem de “teclado” qualquer instrumento de teclas, seja um piano digital, um sintetizador, um arranjador ou qualquer controlador. Embora essa seja uma classificação aceita – já que muitas vezes, o responsável pelas teclas em uma banda ou conjunto é um pianista que controla todos esses instrumentos -, é certo também que cada um tem suas especificidades e a generalização pode ser enganosa, principalmente quando se trata de pianos digitais.
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