Sinal de agilidade e resistência, o trinado sempre foi um dos ornamentos mais chamativos da performance pianística. E um dos mais difíceis de ser executado! Trata-se da execução rápida e alternada de duas notas adjacentes, geralmente distantes um semitom ou um tom entre si.
Sem dúvida os “Noturnos” de Frederic Chopin estão entre as obras mais conhecidas da literatura pianística. Mas o polonês não foi o único a compor nesse formato: a denominação “Noturno” foi muito utilizada durante o século 19 e posteriormente, até mesmo entre os compositores brasileiros mais contemporâneos.
Compositor, pianista, organista e professor, Gabriel Fauré foi um dos mais proeminentes compositores franceses da sua geração e seu estilo musical influenciou muitos compositores do século 20.
Nascido Gabriel Urbain Fauré a 12 de maio de 1845, em Pamiers, na França, filho de família modesta, porém culta, demonstrou notáveis aptidões para a música muito novo, tanto que, aos 8 anos, sem auxílio de qualquer professor, já improvisava no harmônio da igreja de Montgauzy.
Alguns dos maiores desafios dos estudantes de piano são as peças de J. S. Bach. Mestre do contraponto, Bach se notabilizou pela escrita polifônica, característica do estilo barroco, que consiste na execução de várias linhas musicais simultaneamente, cada uma a seu tempo, geralmente distribuídas pelas duas mãos ao teclado.
Como todo amante de música sabe, o piano não é um móvel decorativo, mas um instrumento musical de valor imensurável, principalmente sentimental. Por conta disso, além de cuidar da aparência do piano, é preciso mantê-lo sempre afinado e bem regulado, o que faz que se tenha o desejo de tocar nele todos os dias.