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Dedilhado

O dedilhado

Na técnica pianística, tão importante quanto saber quais notas se deve tocar é saber com quais dedos essas notas devem ser tocadas. Isso é chamado dedilhado ou, como alguns preferem, digitação. A escolha do dedilhado é fundamental para que se consiga executar passagens musicais de forma eficiente e confortável, com fluidez e facilidade, utilizando a mecânica que a conformação da mão permite e estabelece.

Dedilhado

Mesmo na música popular, um bom dedilhado garante a execução de solos e melodias de forma musicalmente interessante, embora a rigidez em relação à técnica seja menor.

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Pedal de Sustain

Como usar o pedal de sustain?

Usando o pedal de sustain

O pedal direito dos pianos, também chamado pedal de sustain, é o mais utilizado, mas nem todos sabem quando e como ele deve ser aplicado.

Quando acionado, o pedal direito do piano afasta os abafadores das cordas, permitindo que elas vibrem livremente, o que causa um prolongamento do som. Esse recurso é muitas vezes utilizado para facilitar a interpretação de notas de modo ligado, quando não é possível fazê-lo por meio da digitação, ou quando é necessário que alguns sons continuem soando mesmo que as teclas sejam soltas.  Além disso, as cordas soltas vibram simpateticamente às das notas tocadas, enriquecendo o timbre do instrumento pela adição de harmônicos. Leia Mais

Beringer – Exercícios Técnicos Diários

Exercícios Técnicos Diários de Beringer

O método de técnica pianística de Oscar Beringer, chamado Exercícios Técnicos Diários, é igualmente amado e odiado por estudantes e pianistas. Resultado da experiência do autor como estudante e pianista, o livro é uma das opções – talvez a mais popular – de continuidade de estudos após o domínio dos exercícios de Hanon.

Considerado superior em termos de dificuldade e resultados em comparação ao método de Hanon, o livro de Beringer, ao contrário daquele, oferece ao estudante a oportunidade de trabalhar sobre teclas brancas e pretas.

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independência das mãos

Independência das mãos

independência das mãos

Já falamos neste blog sobre a lateralidade, a propensão que o ser humano possui de utilizar preferencialmente mais um lado do corpo que o outro. Se há um lado dominante que inicia e executa a ação principal, é compreensível que o outro, que auxilia essa ação, o faça, porém, sem tanta naturalidade e coordenação.

Se essa complementariedade – e, de certa forma, dependência – é aceitável nas atividades diárias, o mesmo não deve ocorrer na prática pianística. Cabe ao estudante trabalhar a independência das mãos de forma que cada uma se desenvolva igualmente, tanto na agilidade quanto na coordenação.

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