No piano popular, há muitas maneiras de distribuir as notas de um acorde entre as duas mãos o que, frequentemente, produz uma sonoridade mais rica e equilibrada, muito apropriada para estilos como jazz e música instrumental brasileira. Usar as duas mãos para tocar um acorde, distribuindo as notas por várias oitavas, cria uma faixa sonora mais ampla e, dessa maneira, um som mais “aberto” e encorpado, sofisticando o desenvolvimento harmônico.
Categoria: Técnicas
![uso do reverb nos pianos](https://blog.fritzdobbert.com.br/wp-content/uploads/2023/11/uso-do-reverb-nos-pianos-750x410.jpg)
O uso do reverb nos pianos digitais
O som de um piano, quando ouvido pelo pianista ou pela plateia, invariavelmente sofre influência do ambiente em que ele está. Se estiver posicionado em uma sala pequena, o som será ouvido de uma forma, em uma sala grande com um teatro, de outra, e, ao ar livre, ainda de outra.
E para cada local essa percepção é diferente. Isso ocorre porque as ondas sonoras produzidas pelo instrumento são enviadas para diversas direções de forma completamente randômica e são rebatidas, em determinado momento, por algum tipo de material ou barreira, como paredes, mesas, tapetes, pessoas etc. Outros materiais podem absorver parte dessas ondas ou mesmo difundir algumas.
![pessoa fazendo trinado no piano](https://blog.fritzdobbert.com.br/wp-content/uploads/2023/11/como-tocar-trinados-no-piano-750x410.jpg)
Como tocar trinados no piano
Sinal de agilidade e resistência, o trinado sempre foi um dos ornamentos mais chamativos da performance pianística. E um dos mais difíceis de ser executado! Trata-se da execução rápida e alternada de duas notas adjacentes, geralmente distantes um semitom ou um tom entre si.
![Noturno para Piano](https://blog.fritzdobbert.com.br/wp-content/uploads/2023/10/noturno-no-piano-750x410.png)
Os “Noturnos” para piano
Sem dúvida os “Noturnos” de Frederic Chopin estão entre as obras mais conhecidas da literatura pianística. Mas o polonês não foi o único a compor nesse formato: a denominação “Noturno” foi muito utilizada durante o século 19 e posteriormente, até mesmo entre os compositores brasileiros mais contemporâneos.
![o que é rondó](https://blog.fritzdobbert.com.br/wp-content/uploads/2023/08/rondo-750x410.png)
O rondó
Desde que a humanidade se dedica à música – e isso vem dos tempos pré-históricos -, o uso de padrões é elemento fundamental para seu entendimento e sua execução. Isso vale tanto para o ritmo quanto para as progressões harmônicas e as repetições de trechos da composição.