Durante o ano de 2020, foi notável o número de pessoas que voltaram a estudar piano por causa da pandemia. E isso tem muitas explicações: o isolamento social, o “ficar em casa”, a vontade de se expressar e, principalmente, o desejo de realizar um sonho que havia sido deixado de lado. Apesar desse fenômeno ter sido alavancado nesse período, não é raro que quem tocou piano em alguma época da vida queira retomar os estudos de piano. Afinal, a música faz parte da vida de todos, e quem um dia se dedicou a ela sabe os benefícios que ela traz.
Categoria: Tudo sobre piano
A moderna tendência dos pianos personalizados
Assim como seus antecessores, os modelos de pianos atuais constituem verdadeiras obras de arte. Além de produzidos com as mais modernas técnicas constitutivas e materiais de alta qualidade, esses instrumentos têm a atenção de técnicos e engenheiros de grande gabarito e de equipes especializadas em acabamentos, tanto naturais – que destacam os veios, os desenhos e a beleza de lâminas de madeiras nobres, como imbuia, nogueira, carvalho e macassá – quanto os tradicionais branco ou preto.
O piano no cinema – 10 filmes para assistir
O piano é um instrumento tão brilhante que até mesmo Hollywood se rendeu a seus encantos. Seja como protagonista ou coadjuvante, sua presença inspira narrativas, retrata situações, ilustra biografias ou serve como pano de fundo para histórias de amor.
Leia MaisUm piano para cada palco
Existem diversos tipos de piano, desde acústicos a digitais, os de cauda e os verticais, os pianos de palco e os mais indicados para residências. Mas isso não quer dizer que um tipo seja melhor que outro, mas apenas mais adequado ao uso que se faz dele.
Leia MaisFantasia e rapsódia: além dos concertos
Os concertos para piano representam, provavelmente, o auge da escrita pianística romântica e, até hoje, interpretar os mais conhecidos é o objetivo de muitos estudantes. Por se tratar de uma forma muito bem estabelecida, com definições muito claras em relação à composição, alguns compositores, não se sentiram bem em denominar determinadas obras suas, menos tradicionais, de concertos, mas de fantasias ou rapsódias. Uma das razões para isso é que tanto a fantasia quanto a rapsódia são composições musicais com raízes na arte do improviso e, por consequência, raramente seguem as regras didáticas de qualquer forma musical estrita.
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