Skip to main content
Antonietta Rudge

Antonietta Rudge – a extraordinária pianista

Antonietta Rudge

Tenho três grandes paixões na vida: Mozart, Beethoven em sua segunda fase e Antonietta Rudge interpretando os dois.” A Frase de Artur Rubinstein, registrada em suas memórias, dá bem a dimensão do que foi a paulistana que, ao lado de Guiomar Novaes e Magdalena Tagialferro, forma o trio das grandes pianistas brasileiras.

Considerada uma das maiores intérpretes brasileiras de Beethoven e Chopin, Antonietta Rudge nasceu em 13 de junho de 1885, em São Paulo. Iniciou seus estudos musicais com o professor francês Gabriel Giraudon (1834-1906), contratado pela família após demonstrar seu interesse pelo piano já aos quatro anos de idade.

Leia Mais

Radamés Gnattali – o revolucionário da música brasileira

Radamés Gnattali – o revolucionário da música brasileira

A fronteira entre o erudito e o popular, por vezes fortemente demarcada na história, foi diluída frequentemente por músicos e compositores que ousaram se entregar aos dois gêneros. No Brasil, são muitos os exemplos daqueles que trafegaram pelos dois mundos unindo o melhor de ambos em prol da música. Um dos mais destacados foi Radamés Gnattali, pianista, compositor, arranjador e maestro que atuou em praticamente todos os terrenos: deixou vasta obra sinfônica e camerística e foi um dos mais importantes arranjadores brasileiros, com pelo menos cinco décadas de atuação em música popular.

Leia Mais

Sergei Rachmaninoff

Rachmaninoff – o último romântico

Sergei Rachmaninoff

Em 1980, o filme “Em Algum Lugar do Passado” chegou aos cinemas trazendo a história de um jovem que retorna ao passado para resgatar seu grande amor. A mistura de romance e ficção fez muito sucesso por conta do enredo e dos atores, mas, em grande parte, também pela trilha sonora. O destaque da trilha era uma composição de Rachmaninoff, a 18ª Variação da Rapsódia sobre um Tema de Paganini, que servia de tema de amor a cada vez que o personagem lembrava de sua amada.

Leia Mais

Debussy

Claude Debussy – o piano impressionista

O que produções hollywoodianas como Assim Caminha a Humanidade (1956), Onze Homens e um Segredo (2001), A Saga Crepúsculo: Eclipse (2010) e Uma Noite de Crime (2013) têm em comum? Você pode pensar em atores, diretores ou mesmo produtores. Mas, se juntarmos a essa lista novelas da TV brasileira, peças de teatro, comerciais de perfume e muitos outros filmes, rapidamente se percebe que a resposta só pode ser uma: a música. “Clair de Lune”, a mais conhecida composição do francês Claude Debussy, é o fator comum a todas essas produções. Facilmente reconhecível, com certo ar etéreo que reflete serenidade e perenidade e delicadas alterações de sonoridade, a obra para piano recebeu várias versões, incluindo uma para orquestra do próprio compositor.

Leia Mais


A Fritz Dobbert se preocupa com você e sua privacidade

O nosso site usa cookies e outras tecnologias para personalizar a sua experiência e compreender como você e os outros visitantes usam o nosso site.
Ao navegar pelo site, coletaremos tais informações para utilizá-las com estas finalidades. Em caso de dúvidas, acesse nossa Política de Privacidade.

Aceito