Os pianos podem ter dois ou três pedais, chamados comumente de sustain ou damper (o da direita) e una corda ou soft (o da esquerda). O terceiro pedal existente em alguns instrumentos, situado no meio dos outros dois, possui funções bem diferentes dependendo do modelo.
Autor: fritzdobbert
A importância de ser plateia
Da mesma forma que um escritor se torna cada vez melhor à medida em que lê mais, um pianista se aprimora não apenas pelo estudo, mas também assistindo a shows, concertos e recitais, assim como ouvindo gravações. Todas essas atividades ampliam o repertório do músico, seu conhecimento e, principalmente, seu acervo de possibilidades.
Não só na música erudita, mas também na música popular, no jazz, na música folclórica, enfim, em todo e qualquer gênero, conhecer coisas novas é importantíssimo, afinal, a cada vez que se vê um músico tocando, se aprende alguma coisa.
Zequinha de Abreu: Conheça a história desse fantástico compositor!
Quem não conhece “Tico-Tico no Fubá”? A música foi um dos maiores sucessos da década de 1940 e fez parte da trilha sonora de cinco filmes americanos: “Alô Amigos”, “A Filha do Comandante”, “Escola de Sereias”, “Kansas City Kity” e “Copacabana”, quando, com letra de Eurico Barreiros, foi cantado por Carmen Miranda. Composto por Zequinha de Abreu, em 1917, o choro é constantemente interpretado ao piano, sendo uma das peças de resistência de muitos estudantes, além de violonistas, cavaquinhistas, bandolinistas e até mesmo cantores, nos mais diversos arranjos.
A importância das audições
Para muitas pessoas, o estudo da música é uma atividade solitária: dedicam algumas horas durante a semana para seu desenvolvimento e se sentem realizadas com os progressos alcançados. Outros, no entanto, têm uma necessidade maior de apresentarem o resultado de seu esforço. Tanto para as primeiras quanto para estas últimas, as tradicionais audições de alunos são marcantes.
Beethoven – o gênio indomado
Não há estudante de piano que não conheça ou queira tocar “Pour Elise”, uma das mais populares obras do alemão Ludwig van Beethoven. Utilizada em muitas ocasiões, desde desenhos animados até propagandas, de jogos a demonstrações de pianos digitais, passando por esperas telefônicas, a peça foi composta entre os anos 1808 e 1810, em homenagem a uma jovem a quem propôs casamento, chamada Therese Malfatti.