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Maurice Ravel

Maurice Ravel, o autor do “Bolero”

Poucos são aqueles que nunca ouviram uma das mais emblemáticas obras escritas para orquestra, o famoso “Bolero”, de Maurice Ravel. No entanto, apesar da fama da composição, muitos não conhecem a totalidade da obra do francês, nem tampouco fazem ideia de sua importância para a música do início do século 20.

Ravel não foi um músico revolucionário, pois, na maior parte de sua obra, se nota sua satisfação em trabalhar dentro das convenções formais e harmônicas estabelecidas em sua época, ainda firmemente enraizadas na tonalidade. Deixando como legado importantes obras para piano, Ravel tratou o instrumento de forma tão pessoal que se pode dizer que forjou uma linguagem própria, que carrega a marca de sua personalidade tão fortemente quanto as obras de Bach ou Chopin.

A frase “a tradição é a personalidade dos imbecis”, proferida pelo compositor, ilustra bem sua concepção artística. Continue a leitura para saber um pouco mais sobre sua história!

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Fábio Caramuru

Fábio Caramuru, ecologia e música integradas

Fábio Caramuru

Ao falar de Fábio Caramuru, um fato chama a atenção: o pianista foi o último aluno da consagrada pianista Magdalena Tagliaferro, com bolsa do governo francês, em Paris, na década de 1980. Mas engana-se quem pensa que o pianista atingiu sua realização artística no campo erudito, “repetindo as mesmas fórmulas”, como ele mesmo afirma. A busca por uma linguagem mais abrangente, que desse a ele maneiras de extravasar de forma mais eficiente sua criatividade, o fez percorrer um caminho ainda mais rico, em que diferentes estilos e gêneros musicais coexistem e dialogam.

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sonata ao luar de beethoven

A famosa “Sonata ao Luar”

sonata ao luar de beethoven

A Sonata para Piano nº14 em Dó sustenido menor, Op. 27, nº 2, de Ludwig van Beethoven, é uma de suas composições mais populares e era uma das favoritas pelo público mesmo em sua época.

Escrita quando Beethoven contava 31 anos, a “Sonata ao Luar” foi composta depois de ele terminar alguns trabalhos encomendados, mas não há evidências de que ele foi contratado para escrever esta obra.

Denominada pelo autor “Quasi una fantasia” – assim como sua companheira, a Op. 27, nº 1 – a peça foi concluída em 1801 e dedicada, no ano seguinte, a uma das pupilas do compositor, a Condessa Giulietta Guicciardi, que se pensava ter sido a misteriosa “Amada Imortal”.

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