Skip to main content
Clara Schumann

Clara Schumann, a musa concertista

Clara Schumann

Mentora dos compositores Robert Schumann (1810-1856), com quem se casou, e Johannes Brahms (1833-1897), Clara Schumann foi uma das primeiras mulheres a se destacar como concertista e compositora no século 19, influenciando vários artistas de sua época.

Clara Josephine Wieck nasceu em 13 de setembro de 1819, na cidade de Leipzig, na Alemanha. Sua mãe, Marianne, era excelente musicista e dava concertos. Desde muito nova Clara aprendeu piano mediante a disciplina rígida do pai, Friedrich Wieck, um renomado professor.
Leia Mais

Jacques Klein

Jacques Klein, o pianista do som dourado

Jacques Klein

Considerado um dos dez maiores pianistas eruditos do Brasil em todos os tempos, Jacques Klein por pouco não abandonou a música de concerto definitivamente para dedicar-se ao jazz. Mas, reverenciado como um dos maiores de seu tempo, fosse em recitais solo ou acompanhado, seu perfeccionismo técnico, aliado à grande sensibilidade, conquistou plateias no mundo todo e um lugar no panteão dos grandes músicos do Brasil.

Continue a leitura e conheça a história desse pianista do som dourado!

Leia Mais

piano pop

Os astros do piano pop

Com o sucesso da música pop, os vocalistas e guitarristas tomaram a frente e os pianistas ficaram tímidos, assistindo ao show? Nada disso! No pop também há uma série de pianistas que se destacaram como verdadeiros ícones da música. Alguns deles trafegaram na fronteira entre o jazz e o blues, outros dedicaram-se à chamada easy linstening (algo como “audição fácil”) e outros fincaram o pé no rock-and-roll. Mas o pop mais puro também tem seus ídolos, com seus nomes citados entre os maiores expoentes da mídia.

Em comum entre eles há o enorme talento, o fato de se apoiarem no piano e os instrumentos personalizados que utilizam, tanto no palco quanto em estúdio e em casa. Conheça três desses ídolos do piano pop e um pouco da história de cada um.

piano pop

Leia Mais

Maurice Ravel

Maurice Ravel, o autor do “Bolero”

Poucos são aqueles que nunca ouviram uma das mais emblemáticas obras escritas para orquestra, o famoso “Bolero”, de Maurice Ravel. No entanto, apesar da fama da composição, muitos não conhecem a totalidade da obra do francês, nem tampouco fazem ideia de sua importância para a música do início do século 20.

Ravel não foi um músico revolucionário, pois, na maior parte de sua obra, se nota sua satisfação em trabalhar dentro das convenções formais e harmônicas estabelecidas em sua época, ainda firmemente enraizadas na tonalidade. Deixando como legado importantes obras para piano, Ravel tratou o instrumento de forma tão pessoal que se pode dizer que forjou uma linguagem própria, que carrega a marca de sua personalidade tão fortemente quanto as obras de Bach ou Chopin.

A frase “a tradição é a personalidade dos imbecis”, proferida pelo compositor, ilustra bem sua concepção artística. Continue a leitura para saber um pouco mais sobre sua história!

Maurice Ravel

Leia Mais


A Fritz Dobbert se preocupa com você e sua privacidade

O nosso site usa cookies e outras tecnologias para personalizar a sua experiência e compreender como você e os outros visitantes usam o nosso site.
Ao navegar pelo site, coletaremos tais informações para utilizá-las com estas finalidades. Em caso de dúvidas, acesse nossa Política de Privacidade.

Aceito