As fronteiras das possibilidades sonoras e musicais do piano foram ampliadas ao longo da história, seja por meio da invenção de mecanismos como os pedais ou o escape, ou da criatividade de compositores como Chopin, Liszt ou Beethoven. No entanto, não satisfeitos em utilizar o piano de maneira mais tradicional, alguns estudiosos e compositores foram mais além.
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Estudo e interpretação do piano
O piano é um instrumento que, graças a seu complexo mecanismo – desenvolvido durante séculos – é capaz de reproduzir sons com grande diferença de amplitude, ou seja, fortes e fracos, de acordo com o desejo do pianista.
Apreciação musical: o saber ouvir
Quando se fala em música nas escolas – ou mesmo em escolas de música -, muitas dúvidas surgem em relação ao conteúdo a ser transmitido e de que forma os temas devem ser apresentados de forma a divulgar essa arte e contribuir para a formação de novos artistas.
Muitos acreditam no antigo formato de canto orfeônico, como preconizado e colocado a efeito por Villa-Lobos. Outros acreditam que o contato com o instrumento musical desde o princípio seja o gatilho para o desenvolvimento de novos talentos.
O pianista acompanhador
Entre as muitas atividades que um pianista pode desempenhar, a função de acompanhador é uma das mais gratificantes e necessárias dentro do deslumbrante universo da música. Seja no campo erudito ou no popular, desempenhar esse papel é extremamente prazeroso, pela troca de experiências e pela cumplicidade existente entre os músicos.
A reverberação nos pianos
Quando um instrumento musical, como um piano acústico, por exemplo, é tocado, o que se ouve é o som produzido por ele modificado pelo ambiente físico em que está inserido, seja uma sala, um teatro ou uma igreja.
O ambiente está diretamente ligado à natureza física do som, a acústica. Resumida à sua essência, a acústica é a forma pela qual o som se manifesta.