Ao tocar piano, nós estimulamos diversas áreas do cérebro, reduzimos o stress, desenvolvemos coordenação motora e ainda entramos em contato com um mundo repleto de histórias fascinantes.
Vale citar:
– Beethoven, o gênio indomável que alcançou o que todos pensaram ser impossível;
– Arthur Moreira Lima, que trocou sua calorosa carreira na Europa para democratizar o ensino do piano no Brasil;
– Tom Jobim, o brasileiro que é considerado um dos maiores nomes da música mundial de todos os tempos;
– Chiquinha Gonzaga, a mulher que revolucionou o piano, sendo a primeira pianista chorona.
– Chopin, o príncipe dos românticos, com suas obras sentimentais e expressivas que o tornaram tão conhecido.
Basta escolher um para seu repertório!
Apesar de tudo isso, no meio do caminho podem surgir empecilhos que nos afastam desse universo musical, fazendo com que o estudante desista de continuar tocando. Os 2 fatores mais comuns são: falta de tempo e autocrítica.
Sobre a falta de tempo
A falta de tempo está presente no cotidiano de todos, ainda mais quando se vive numa cidade grande. Pode ser difícil conciliar o estudo do piano com trabalho, estudos e às vezes a tarefa de ser pai ou mãe.
Mesmo assim, sempre temos um tempinho livre, nem que seja apenas uma horinha. Aproveite! Eles não são o ideal, mas já surtem efeito e servem para te reaproximar do piano. Aaah, e também fazem com que você fique em dia com a música e não perca a prática!
Com passos pequenos, ainda que demore, você chega; mas sem dar sequer um passinho, não é possível sair do lugar. Por isso insistimos: dê o seu máximo!
Henry Ford disse:
“Quer você acredite que consiga fazer uma coisa ou não, você está certo”.
Sobre a autocrítica
Sobre a autocrítica, essa é mais aplicável para quem está no início da jornada (mas não significa que não valha para os mais experientes). Estudantes, principalmente aqueles que estão dando os primeiros passos no instrumento, acabam cobrando muito de si mesmo.
O aprendizado no piano requer treino e dedicação, e os resultados não surgem da noite para o dia – leva um certo tempo para que apareçam. Mas quando aparecem, é incrível. A primeira música aprendida, a primeira tirada de ouvido, e muitas outras primeiras vezes aparecerão!
Portanto, podemos concluir que autocrítica é saudável, mas jamais a possua em excesso!
A dica que podemos dar para vocês que estão passando por um ou por ambos os problemas é: tenha perseverança! Todo esforço é recompensado! E a música em si retrata um crescimento pessoal, uma vez que é necessário superar barreiras para continuar aprendendo novas técnicas, novas composições, novas experiências. Não se afaste do piano e nem da música!
Se você está passando por esses problemas, que tal considerar um piano em casa? Fica mais fácil de contornar a falta de tempo e você tem mais chances de aperfeiçoar suas habilidades diariamente, fazendo com que você fique bem próximo da música novamente.
Adoraria comprar um piano. tenho 54 anos e esse sonho acompanha a minha vida e trajetória! Costumo dizer que somos a nossa história. Nossas lutas e conquistas! poderiam me passar os valores? quero saber se conseguirei realizar meu sonho. vcs parcelam? grata
Olá Cassia, como vai? Para saber os valores e condições de pagamento, basta acessar o nosso site clicando AQUI. Lá você pode navegar, escolher o modelo que mais gostou e solicitar um orçamento 😀
Concordo plenamente com a matéria. Já possuo um Fritz Dobber de 1/4 de cauda (foi um dos melhores presentes que dei para mim mesmo)
Obrigado pelo envio da matéria
Ficamos extremamente felizes por ouvir isso Cláudio! Boa sorte em seus estudos 🙂