Base de grande parte da produção musical ocidental, as escalas devem ser objeto de constante dedicação, tanto para o domínio de suas formas quanto para o processo de moldar a mão ao formato do teclado do piano. Da mesma forma que vários outros estudos propostos aos alunos de instrumentos de teclas, as escalas têm a fama de serem repetições entediantes que, na maioria das vezes, representam para o estudante apenas mais uma lição a vencer.
Autor: fritzdobbert

Lesões por esforço repetitivo no piano: o que é e como evitar?
Tocar um instrumento musical é prazeroso e lúdico, uma prática que traz inúmeros benefícios a todo aquele que se dedica a ela em diversos campos, incluindo o desenvolvimento da motricidade, aprimoramento da sociabilidade e, até mesmo, o tratamento de doenças, entre muitos outros.

A importância de ser plateia
Da mesma forma que um escritor se torna cada vez melhor à medida em que lê mais, um pianista se aprimora não apenas pelo estudo, mas também assistindo a shows, concertos e recitais, assim como ouvindo gravações. Todas essas atividades ampliam o repertório do músico, seu conhecimento e, principalmente, seu acervo de possibilidades.
Não só na música erudita, mas também na música popular, no jazz, na música folclórica, enfim, em todo e qualquer gênero, conhecer coisas novas é importantíssimo, afinal, a cada vez que se vê um músico tocando, se aprende alguma coisa.

Zequinha de Abreu: Conheça a história desse fantástico compositor!
Quem não conhece “Tico-Tico no Fubá”? A música foi um dos maiores sucessos da década de 1940 e fez parte da trilha sonora de cinco filmes americanos: “Alô Amigos”, “A Filha do Comandante”, “Escola de Sereias”, “Kansas City Kity” e “Copacabana”, quando, com letra de Eurico Barreiros, foi cantado por Carmen Miranda. Composto por Zequinha de Abreu, em 1917, o choro é constantemente interpretado ao piano, sendo uma das peças de resistência de muitos estudantes, além de violonistas, cavaquinhistas, bandolinistas e até mesmo cantores, nos mais diversos arranjos.