
Comemorando o 250º aniversário do nascimento de um dos maiores gênios da música, Ludwig van Beethoven, estamos publicando uma série sobre as principais obras para piano que ele compôs, explicando os detalhes de suas criações.

Comemorando o 250º aniversário do nascimento de um dos maiores gênios da música, Ludwig van Beethoven, estamos publicando uma série sobre as principais obras para piano que ele compôs, explicando os detalhes de suas criações.

Intérprete de raro talento, reconhecida por público e crítica do Brasil e do exterior, Clara Sverner é uma pianista paulistana, nascida em 29 de agosto de 1936. A descoberta do piano aconteceu de maneira um tanto quanto insólita: aos 4 anos de idade, percorreu sozinha os corredores escuros de um hotel na cidade de São Lourenço, em Minas Gerais, onde a família passava férias, para descobrir de onde vinha o som que ela ouvia. Dessa forma descobriu o instrumento e, a partir daí, esse passou a ser seu objeto de desejo. Em seu aniversário de 5 anos, ganhou de presente seu primeiro piano e, pouco mais de um ano depois, já interpretava peças de Schumann em auditórios de rádio, durante programas transmitidos ao vivo para a capital paulista. Aos 11, venceu o Concurso Bach, interpretando uma Suíte Inglesa, e aos 12 fez sua estreia com orquestra sob a regência de Armando Belardi.

Mais internacional e icônico movimento da música brasileira, a bossa nova surgiu na década de 1950, oficialmente a partir da Zona Sul do Rio de Janeiro. O marco inicial do estilo é o samba “Chega de Saudade”, de autoria de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, lançado originalmente por Elizeth Cardoso no álbum Canção Do Amor Demais, em 1958. O acompanhamento ao violão feito pelo baiano João Gilberto – que gravou pouco depois a canção em um 78 RPM, ao lado de “Bim Bom” – trazia, pela primeira vez, a batida que se tornaria característica do estilo.
Mas, apesar de a bossa nova ter ficado caracterizada pelo bordão “um banquinho, um violão”, o piano teve importância ímpar tanto na criação do estilo quanto em sua popularização. Bem antes de Elizeth e João Gilberto, o pianista, cantor e compositor Johnny Alf já havia lançado as bases do movimento em 1953, com a gravação da canção “Rapaz de Bem”, quando se tornou um dos maiores pianistas da bossa nova.

Ao lado de Stravinski, Schoenberg e Bartók, Olivier Messiaen é um dos maiores compositores da modernidade e sua música, ao contrário da regra, não sofreu resistência por parte do público e está se tornando cada vez mais popular.
Autor de grande produção – que vai de obras para piano e órgão à música de câmara, vocal e sinfônica – Olivier Eugène Prosper Charles Messiaen nasceu a 10 de dezembro de 1908, em Avignon, França, filho mais velho de Cécile Sauvage, uma poetisa, e Messiaen Pierre, um professor de Inglês, que traduziu as peças de William Shakespeare em francês.
Compositor de aproximadamente 600 canções, além de óperas, sinfonias e sonatas, o austríaco é considerado um dos maiores compositores do século 19, marcando a passagem do estilo clássico para o estilo romântico.
