O público sempre se impressiona quando o pianista cruza as mãos sobre o teclado e toca notas agudas com a mão esquerda ou notas graves com a direita. Esse recurso, aparentemente de difícil execução e de que apenas pianistas virtuoses lançam mão, na verdade tem como objetivo facilitar a interpretação e manter a integridade da proposta musical. Por conta disso, é utilizado, geralmente, quando há uma parte em que uma mão toca o mesmo grupo de notas ou desenho enquanto a outra é responsável por outros elementos como melodia ou baixo.
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Categoria: Técnicas
5 dicas para aprender uma nova música
Ao aprender uma nova música ao piano, geralmente surgem muitas dúvidas em relação a qual o melhor processo, que una produtividade e efetividade. Como começar? É preciso ouvir gravações da música antes? A leitura deve ser feita por trechos ou uma leitura à primeira vista da peça toda pode auxiliar?
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Como manter uma música “debaixo dos dedos”
O domínio de uma peça musical, principalmente quando se trata de música erudita, é um processo por vezes longo em que o pianista, depois de ler a partitura, dominar os problemas técnicos existentes e construir sua interpretação, precisa esperar que ela amadureça, tornando a execução confortável e segura.
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O estudo de piano como terapia na terceira idade
É bem sabido que a música é uma das formas de expressão humana mais sensíveis e significativas na vida de qualquer pessoa. E se sabe que o estudo de um instrumento musical pode ativar áreas do cérebro menos exercitadas e, dessa forma, melhorar o humor, a atenção, a concentração e a memória, elevando a qualidade de vida dos indivíduos, além de trazer à tona lembranças profundas que, por vezes, auxiliam as sinapses.
Por conta disso, pode ser uma ferramenta terapêutica importante no tratamento de pessoas com problemas cognitivos ou psicológicos ao estimular o cérebro. Continue a leitura e veja a importância do estudo de piano na terceira idade!
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Como estudar arpejos no piano
Uma das palavras mais frequentemente utilizadas quando se aprende a tocar piano é “arpejo”. Mas, afinal, o que é arpejo e como deve ser estudado?
O arpejo, em sua origem, é uma simulação do efeito da harpa, em que, por conta da distribuição das cordas, o único modo de tocar as notas mais distantes de um acorde é distribui-las pelas duas mãos em movimento consecutivo.