O piano híbrido é aquele que combina aspectos mecânicos e eletrônicos, de pianos acústicos e digitais, a fim de expandir as capacidades do instrumento e oferecer ao usuário o melhor de dois mundos.
História do Piano Híbrido
Desde meados do século passado, tem se buscado reproduzir a resposta mecânica e a sonoridade de um piano acústico em modelos elétricos ou eletrônicos, com resultados mais ou menos interessantes, dependendo do método empregado.
Isso levou ao desenvolvimento de tecnologias que simulam desde a resposta da ação e do peso das teclas à reprodução dos vários elementos que compõem a sonoridade do instrumento, principalmente o uso da amostragem digital, em que o som de cada tecla é gravado em diversas dinâmicas a fim de ser reproduzido.
Com isso, basicamente, foi criada uma categoria de pianos digitais.
Por que o nome “piano híbrido”?
Um piano híbrido combina mecanismos de instrumentos acústicos e geração de som completamente digital. Os pianos híbridos não possuem cordas.
No entanto todo o mecanismo de um acústico, seja ele de cauda ou vertical, está presente, o que garante as características mais desejadas pelos pianistas, como ação das teclas e dos martelos, resistência dos pedais e, até mesmo, resposta da ação dos abafadores.
Geração sonora
Para a geração sonora, são utilizadas amostras de altíssima definição da sonoridade de modelos topo de linha de pianos de cauda e verticais, como o Shigeru Kawai SK-EX, em conjunção com outras tecnologias, como a de modelagem física, a fim de produzir um som rico em caráter acústico natural e responsivo dinamicamente.
Já a reprodução do timbre é realizada por alto-falantes de última geração estrategicamente posicionados no móvel do piano.
Mecanismo e tamanho
Em um piano híbrido existem martelos, o que garante autenticidade da resposta das teclas à ação do músico, mas não há cordas. Por isso, o tamanho do instrumento pode ser reduzido para que caiba em ambientes residenciais com mais facilidade.
Apesar disso, como todo o mecanismo é genuíno, as teclas de um híbrido possuem o mesmo tamanho das encontradas em modelos acústicos.
Pedais e abafadores
Nos modelos híbridos de qualidade, a presença de abafadores reais e de todo o mecanismo incorporado a eles faz com que a resposta à ação do músico no uso dos pedais seja idêntica à de um piano acústico tradicional, já que o é o mesmo.
Em alguns modelos, inclusive, o peso do toque nas teclas varia de acordo com o pressionamento dos pedais e a ação dos abafadores.
E, além das funções habituais, os pedais de um piano híbrido podem ser configurados para enviar diferentes mensagens ao módulo de geração sonora, permitindo o uso de efeitos não disponíveis em um piano tradicional.
Ausência de cordas
Como os pianos híbridos não possuem cordas, não é necessário que sejam afinados.
Eventualmente é aconselhável realizar ajustes ou regulagens no mecanismo, assim como em um piano acústico, o que pode ser feito por um técnico habilitado.
Confira a lista de vantagens dos pianos híbridos!
- Inovação: combina mecanismos de instrumentos acústicos e geração de som completamente digital.
- Para a geração sonora, são utilizadas amostras de altíssima definição.
- Mecanismo com martelos, o que garante autenticidade da resposta das teclas.
- Pedais e abafadores com funções habituais e mais tecnológicas.
- Maior portabilidade devido ao tamanho compacto.
- Não é necessário afinar, apenas fazer regulagens no mecanismo.
Para um pianista que pretende usar o instrumento com frequência e entende o valor da experiência da resposta de um piano acústico, um híbrido digital de ponta atende perfeitamente bem seus anseios.
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